O trabalho do Grupo NPE para um cliente da área de fertilizantes em Rosário do Catete (SE) continua. O contrato de 3 anos começou em novembro de 2020 e teve crescimento do efetivo: atualmente 240 colaboradores se dividem em 4 turnos para realizar, principalmente, a atividade de prolongamento de correia que acontece em uma mina para a extração de cloreto de potássio, produto escasso no mundo inteiro, e que serve como matéria-base para a fabricação da maioria dos fertilizantes.
Uma operação como essa tem várias particularidades: para chegar a mais de 800 metros de profundidade, os colaboradores precisam descer cerca de 500 metros de elevador. O percurso restante é feito de carro – equipamento que, tal como qualquer outro usado na mina, sofre muito por conta da oxidação provocada pelo cloreto de sódio presente no local em contato com o oxigênio. “Os carros lá embaixo quebram bastante e a gente despende muito tempo e dinheiro para consertá-los. Após dois ou três anos, eles não servem mais e precisam ser descartados”, explica o coordenador do contrato, Elon Viana.
Os riscos de uma atividade como essa também precisam ser, a todo momento, foco de atenção. “Apesar de ser uma das minas mais seguras do mundo, não deixamos de investir em reuniões, diálogo e campanhas de segurança”, conclui Elon.