A partir de 31 de março a NPE participará de uma parada em uma petroquímica em Mauá (SP). Serão 48 dias de intervenção e desde o dia 22 de fevereiro a equipe está em sistema de pré-parada. As atividades serão realizadas nos seguintes equipamentos: ground flare, notas PM e válvulas; tanques e esferas.
O coordenador do contrato da F.158, Ricardo Costa, diz que as atividades no ground flare exigirão maior expertise da NPE. O equipamento é responsável pela queima dos gases nocivos do processo e tem um desafio: será o último a parar e o primeiro a retornar para operação. “Sem dúvida, nossa organização e planejamento serão colocados à prova”, diz Ricardo. Nessa fase, a equipe irá realizar a troca dos queimadores e suas respectivas linhas, o que significa 230 toneladas de tubulação.
Ricardo também destaca os cuidados necessários em um momento de pandemia: “Um dos pontos mais discutidos aqui é o nosso protocolo para prevenção da COVID”, diz. “Nosso trabalho diário sobre o tema não para e estamos fazendo todos os esforços para que o trabalho seja executado com o máximo de segurança e cuidado com a saúde”.